Com o avanço do contexto digital e social, as marcas são desafiadas a adaptar-se rapidamente às exigências dos consumidores. Miguel Reis, identifica seis tendências-chave que moldarão o branding em 2025.
Num mercado competitivo e em transformação acelerada, as marcas precisarão de aliar criatividade, ética e inovação para manterem a sua relevância. Em 2025, a sustentabilidade não será apenas uma escolha, mas um elemento estratégico essencial. Empresas que integrem práticas ambientais e transparentes nos seus processos ganharão a confiança dos consumidores cada vez mais conscientes e exigentes.
Paralelamente, a fadiga digital traz a necessidade de um equilíbrio entre experiências tecnológicas e interações físicas. A aposta em experiências multissensoriais e momentos únicos será crucial para criar ligações emocionais genuínas com os consumidores. As marcas deverão investir em personalização com recurso à Inteligência Artificial, garantindo, porém, que as interações digitais mantenham autenticidade e empatia.
Outra prioridade será a transparência e autenticidade, elementos críticos para a construção de confiança. Storytelling real e vulnerável, bem como um compromisso honesto com os valores da marca, serão determinantes para se destacar num mercado saturado.
A inclusão e diversidade assumem um papel central. Em 2025, as estratégias de branding terão de refletir a pluralidade da sociedade, indo além da representatividade visual para assegurar equidade e acessibilidade. Ao mesmo tempo, a formação de comunidades em torno de marcas, enraizadas em valores comuns, será fundamental para fidelizar consumidores e transformar clientes em embaixadores.
“Num cenário em que os consumidores esperam valores e experiências, além dos próprios produtos e serviços, as marcas que souberem equilibrar a inovação tecnológica com a autenticidade e a conexão humana estarão preparadas para liderar o futuro”, sublinha Miguel Reis. O futuro do branding passa pela criação de impacto positivo e experiências significativas que ressoem com as novas exigências do consumidor.
Este artigo foi publicado na Revista do Empreendedor.
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